quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Quem sou eu para falar em administração, mas...
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
"Orgulho de ser nordestino"
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Cansada do ócio...
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Só mais algumas palavras
sábado, 18 de setembro de 2010
Merecimento
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Sobre o assunto "concurso público"
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Nada disso me surpreende
domingo, 4 de julho de 2010
Me arriscando na cozinha
terça-feira, 1 de junho de 2010
Bons ventos chegando
terça-feira, 11 de maio de 2010
Mais uma vez...
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Mente relaxada...mente sã!
O que fazer? Apelar para achar alguma brecha em que eu posso dar entrada em um recurso ou deixar para lá e seguir em frente? Fiz a opção de seguir em frente e já pensar no concurso da Caixa. Embora, não consigo deixar de sentir revolta com o fato de um analfabeto ter conseguido passar em um concurso e eu não!
Quem sou eu para questionar os desígnios da vida?! Já fui convencida de que com a sorte não posso contar. E até onde consta, nada veio até mim com facilidade, sequer me dou ao luxo de lidar com situações simples. É tudo sempre muito complexo.
A minha tentativa agora está sendo não me afobar. Não pensar demais nas coisas que ainda estão por vir e acabar me precipitando nas emoções.
Tranquilidade para fazer uma coisa de cada vez e esperar, ter paciência! Sem pressa, as coisas surgem com mais clareza.
Mas por favor, "cara lá de cima", que desse ano não passe! Lidar com o desemprego está me consumindo todos os resquícios da minha mente sã! Dê 10 centavos de cabimento a esta criatura que vos fala e libera uma vaga de emprego! Assim seja!
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Pausa para pensar...
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Porque dormir faz bem!
sábado, 17 de abril de 2010
Com o olhar no horizonte...
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Impressões sobre a Cidade Maravilhosa
quarta-feira, 31 de março de 2010
Quem disse que não pode ser publicado? Eu publico!
O constante aumento da especialização do trabalho tem promovido, cada vez mais, o enfoque mais específico, por parte das empresas, em suas atividades principais. Por o mercado ser discriminatório, a qualidade e excelência numa organização são garantias de vantagens competitivas perante os concorrentes. Nas instituições públicas não cabe essa competitividade, no entanto, é extremamente importante que estas se mantenham atualizadas com as tendências do mercado, para que não se tornem obsoletas e acarretem graves conseqüências para a população. Diante da realidade organizacional e financeira vivenciada pelas organizações públicas em geral, buscam-se insistentemente práticas de gestão, muitas vezes inspiradas no setor privado. Uma delas é a terceirização, que visa subcontratar um empregado destinado a desenvolver atividades não prioritárias para a organização contratante. Ao introduzir tais práticas numa organização burocrática, o mínimo esperado são mudanças consideráveis na cultura organizacional, principalmente se tratando dos indivíduos que dela fazem parte. Em paralelo a este aumento da competitividade e modernização, a busca por melhorias nas condições de trabalho vem tomando grandes proporções também. Dessa forma, tem influenciado estudos que procuram identificar causas de fatores impactantes na qualidade de vida dos trabalhadores e na execução de suas atividades. Tais estudos comprovam que essa prática tem provocado diversos problemas que afetam diretamente a saúde de pessoas que vivem nessas situações, uma vez que elas normalmente não são consideradas parte da equipe e, talvez por isto, não se envolvam com a cultura da organização. As organizações exigem um profissional competitivo e polivalente, no entanto, não oferecem suportes organizacionais responsáveis por promoverem a saúde no trabalho. Neste sentido, pretendeu-se, a partir deste trabalho, identificar a incidência de alguns impactos psicológicos e/ou sociais sobre trabalhadores terceirizados pela organização estudada, a qual se denomina “Organização A”. Assim, a partir de um estudo de caso, procedeu-se uma pesquisa descritiva, sob uma abordagem qualitativa, na qual foram realizadas entrevistas junto a alguns terceirizados e seus superiores, e mediante alocação de respostas equivalentes em categorias, a fim de deter dados mais concisos para a pesquisa, obteve-se como resultado, a constatação de estresse e síndrome de Burnout, como principais fatores psicológicos, bem como sentimentos de discriminação e conflitos interpessoais, como impactos sociais, decorrentes de atitudes de humilhação e desvalorização, provenientes da condição de subcontratados destes em questão.