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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Torcida para o EnEO

Essa semana vi meus olhinhos brilharem com uma nova oportunidade de publicação para o meu artigo sobre a monografia! Tentei, mais uma vez, enviá-lo para um evento organizado pela Anpad (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração), o EnEo (Encontro de Estudos Organizacionais) e estou no aguardo de uma resposta para a sua aceitação ou não. É um evento menor que o EnAnpad, porém de mesma qualidade, apenas direcionado unicamente à área de assuntos organizacionais. Embora, ainda esteja planejando enviar mais um trabalho para o EnAnpad (Encontro da Anpad) deste ano, seja como co-autoria no trabalho de Longuinho, ou com um ensaio teórico que tenho em mente.
Justo nesta semana que me instiguei a produzir algo e ir atrás de publicações, eis que mainha surge com um livro de trabalhos publicados pelo grupo de estudo da minha professora inspiradora em estudos comportamentais, Mary Yale. Pode ser meio viagem da minha cabeça, mas serviu de incentivo, como se o livro de autoria tão próxima tivesse emitido efeito motivador para que eu acordasse e pudesse enxergar: "ei, não é tão difícil ser um pesquisador! Você pode chegar lá"! Bastava apenas que alguém acreditasse que é possível. Foi então que juntei as palavras animadoras de Dorinha, minha eterna orientadora,
"Vamos enviar o teu artigo para submissão no EnEO, pois ele está ótimo!Sempre te disse isto; o tema é muito pertinente!"
com as de Mary Yale no quarto período do curso "você escreve muito bem", com as de Fátima Marreiro "tem perfil acadêmico" e por fim com as da professora Sandra Leandro, ao participar da minha banca "deveria investir no meio acadêmico, pois apesar da aparência tímida, demonstra confiança no que apresenta e escreve como pesquisador, para seguir neste meio", para ganhar forças e acreditar que é possível para mim.
Bastava saber que alguém acredita ou em algum momento acreditou na minha capacidade para me encher de confiança. E saber que mesmo que não seja aceito, mais uma vez o meu trabalho em um evento importante, não diminui minha capacidade produtiva e eu vou continuar tentando em outros eventos.

Alguém tem que dar o pontapé inicial se quer ter sua capacidade reconhecida e, esse alguém só pode ser eu, do contrário o mundo não enxergará minhas qualidades. Mas se alguém puder dar uma forcinha e um incentivo, não vai atrapalhar em nada, só vai me encher de força de vontade e credibilidade.





terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Ô coisinha tão bonitinha do pai...

O título não se relaciona com o conteúdo da postagem! Somente foi a primeira coisa que veio na minha mente quando decidi começar a escrever este post.
Gentemm...estes últimos dias foram bastante nostálgicos...
A história começou quando Longuinho disse que ainda tinha um vídeo cassete, com pouco mais de 2 anos de uso, que estava encostado há mais de 5 anos, porque assim que foi comprado já estava sendo disseminada a onda do dvd player. E não bastasse isso, o vídeo cassete ultra moderno, possuía uma fita de limpagem que permitiria que as minhas fitas velhas e mofadas tivessem a oportunidade de serem vistas. E além disso, ainda tinha a fita adaptadora pra passar as fitas pequenas que eram usadas na máquina filmadora da gente! Fechou! Era só o que a gente precisava para dar umas risadas relembrando a infância feliz que tivemos!!!
As festas nos parques de rua em Caicó, minhas apresentações de São João na Lourdinas, a primeira Eucaristia de Adriana (com toda chatice digna de uma apresentação na capela da Lourdinas, com direito a interpretações teatrais e dancinhas com as mãos - igualmente confundidas com as palmas dos surdos - toda vez que se ouvia "glória" ou "aleluia" nas músicas), competições da natação em Belém/PA, Fortaleza/CE e Natal/RN, farofa na praia de Coqueirinho, festa de formatura/colação/missa/culto da formatura de mainha em Engenharia Civil, entre outras! Que coisa mais engraçada rever o que a gente viveu em tempos tão remotos, há mais de 15 anos atrás. Quando o povo tinha cabelos e os que tinham eram ainda escuros!
Eu sei que virou uma febre entre a família e não faltam oportunidades de nos reunirmos na sala para assistirmos mais uma vez estas fitas e sentir saudades de como já fomos felizes e nossas vidas eram tão mais fáceis!
Eita lêlê, se eu me imaginasse naquela época que viveria do jeito que estou agora. Sem meu emprego na globo e sem minha banda de rock nacional...por isso que eu era feliz e não sabia!!!